Curiosidades
Hoje ao fazer limpeza às milhentas pastas que tenho no meu computador, encontrei uns textos bastante engraçados sobre velhos costumes que acabaram por levar a provérbios e expressões idiomáticas que todos conhecemos. Cá vão eles:
Na Inglaterra nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossário e o túmulo era utilizado para outro cadáver. Às vezes, ao abrir os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a ideia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira ao pulso do defunto. A tira passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. Ele seria "saved by the bell" , ou "salvo pelo gongo", expressão por nós usada até aos dias actuais.
Os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais - cães, gatos e outros de pequeno porte, como ratos e besouros, se aquecerem. Quando chovia, começava a pingar dentro das casas e os animais pulavam para o chão. Daí a nossa expressão "está a chover a cântaros" ter o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" (está a chover gatos e cães).
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade; a seguir vinham as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebés eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebé lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês, que hoje usamos para os mais apressados: "don't throw the baby out with the bath water", ou seja, literalmente, "não deite o bebé fora junto com a água do banho".
Na Inglaterra nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossário e o túmulo era utilizado para outro cadáver. Às vezes, ao abrir os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a ideia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira ao pulso do defunto. A tira passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. Ele seria "saved by the bell" , ou "salvo pelo gongo", expressão por nós usada até aos dias actuais.
Os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais - cães, gatos e outros de pequeno porte, como ratos e besouros, se aquecerem. Quando chovia, começava a pingar dentro das casas e os animais pulavam para o chão. Daí a nossa expressão "está a chover a cântaros" ter o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" (está a chover gatos e cães).
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade; a seguir vinham as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebés eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebé lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês, que hoje usamos para os mais apressados: "don't throw the baby out with the bath water", ou seja, literalmente, "não deite o bebé fora junto com a água do banho".